Plissê, se esqueçam de comer,
Enquanto seu riso for vadio, o colar
Enrolado, engraçado
Qualquer rire Françês do mar
Caras mais loucas
Caras e bocas
Assim como é
Em teu miúdo café
Plissê, parem de viver
"Seremos siganas até,
Iremos pela america latina a pé "
Diz ela em breve desvanecer
O mátir que a cobre
A esconde em sua exatidadão
Não solidão
Qualquer coisa para não voltar
E talvez em um planalto seja frio
Ou num dia de sol
Seja o rio que refindará
Consolo que brilhará
Plissê, há de calarem todos!
Escutem sua lady, que só
Assim será
Quando terminar voltará ao pó
Será lembrança
Instintos, palídos pedidos,
Perdidos por causa da relva
Selva que te cobre
Companheira,
Disse-me quem és
Que já foi traiçoeira
Shiiiiiiiiii, Silêncio
Sucumbirá em seu vinho e seu pão
Para entender
Toi es três, três... então
O gemer
Plissê, calma!
Sua alma se desmancha
Em seu tempo para perceber
Depois, se vê, não vai se perder...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário