Por conseguinte é muito difícil estabelecer um julgamento definitivo sobre si mesmo ou sobre a vida.
Caso contrário, conheceríamos tudo sobre o assunto, o que é impossível.
Em última analise: nunca se base como as coisas acontecem.
A história de uma vida começa em dado lugar, em um ponto qualquer de que se guardou lembrança e já, então, tudo era extremamente complicado.
O que se tornará essa vida, ninguém sabe. Por isso a história é sem começo e o fim é apenas aproximadamente indicado.
Jung
Será mesmo que entre tantas vidas, tantas probabilidades de viver, se poderia indicar qualquer coisa? Será mesmo o fim indicado? Será mesmo que o fim existe?
Por mais que toda vida seja diferente, seus desejos, planos, formação, tolerâncias... como podemos ser tão diferentes e tão importantes?