Meu mundo
Escondido no antro das minhas entranhas
Amago do meu pensamento
Em cima do mundo esxisistencialista
Em cima de mim mesma
A quem não quer, sei
Nele, me vejo
A que me parecer
Em suas lubridiações
Em seus atos repudiosos
No futuro breve
Ou na marcha funebre
Este mundo é apenas complexo
Pequeno como o universo
Aquele que leva e trás em si
Aquela musica francesa
Nas frestas das sensibilidades economicas
Nos dias das festividades abrangentes
Pedidos suplicantes por atenção
Este mundo ridículo
Brando,
De nunca chegar
De sempre se opôr
O sol no pino do seu ser
O seu no nino de viver
E um caminho em busca de todas as propostas
No mundo onde me escondo
Perdido em fragéis escombros
Caído, sem chão
Poucos ouviam
Longe se tocando
Reviravam as cores
E mais um não
Os pés se achando
Este mundo
De cheiros odiados
Manchas pretas de puro sangue
Saboroso,
Como qualquer conforto
Como o diabo das noites lindas
Dividindo aquele deste
E nunca de sempre
O segundo caminho subjulgado
Seus espinhos
Um comentário:
Belíssimo desenvolvimento. O contraditório em forma de força de reação, repúdia e, por vezes, agonizante. Uma lição, espinhos ferem, magoam e machucam, mas ajudam no nosso crescimento, sem que, julguemos por julgar ou pelo prazer de julgar para subjugar. Cada dia mais linda. Axé
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