Assonância

Brancos buracos negros
Levados pelos ventos
Histórias veladas
Revoadas pelo ar

Valsas versadas em contra-danças
Horas em minhas veias
Horas nas suas
Porém, sempre movidas por nós

Valquírias paradoxais
Dos desejos dourados
Dos vagões e varandas
Abarrotados de velhas lembranças

Certas verdades guardadas por mim
Velozes a se transformar
Vozes correndo á sua luz
Me vendo cegas, sem me assuntar

Se comigo vinculada está
Em seu eterno matér
Contigo verdadeira
Sempre estarei

Para Valéria Silva, que em seu eterno matér amabilis me ensinou tanto
e sempre esteve do meu lado, até nos momentos mais complicados.






2 comentários:

Unknown disse...

Oh my friends vooc posta cada poema lindoo de mais gosti dii todos viu :P

Manoel disse...

Parabéns pelas boas notícias e parabéns pela escrita, sua esperança está chegando ao fim porque o sucesso será seu sobrenome. Mas lembre-se: cabeça racional sempre é simples e prática e cabeça egocentrista ... não é você. Beijão menina e sucesso.