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Sabia tão pouco

Da sensibilidade desta raça

Sabia tão pouco de mim

Queria aquela luz que não tinha

Mas um pouco de poder para eles!

Sabia muito pouco mim

Mas muito deles

Aquela amargura

A ventania na varanda

Um poço mais fundo

A paz que nunca invadirá

O mundo

Acordar e vislumbrar mais de muito

Pensar no tempo

Sem ter o tempo

No pensamento

O sagrado ser um ser

Serio de mim

Cadê o selvagem?

Quero só mais um copo

Mas um sentimento

As tempestades

Queria viver mais

Queria ver além de tudo

Além do aparente

Daquele transparente

Sonho

De olhos castanhos

Ou negros

Perdidos além de mim

Um comentário:

Manoel disse...

Dúvidas ou certezas? Nunca saberemos. Assim a única saída é viver o máximo sem deixar a vida nos deprimi ou quebrar nosso espírito.