Sabia tão pouco
Da sensibilidade desta raça
Sabia tão pouco de mim
Queria aquela luz que não tinha
Mas um pouco de poder para eles!
Sabia muito pouco mim
Mas muito deles
Aquela amargura
A ventania na varanda
Um poço mais fundo
A paz que nunca invadirá
O mundo
Acordar e vislumbrar mais de muito
Pensar no tempo
Sem ter o tempo
No pensamento
O sagrado ser um ser
Serio de mim
Cadê o selvagem?
Quero só mais um copo
Mas um sentimento
As tempestades
Queria viver mais
Queria ver além de tudo
Além do aparente
Daquele transparente
Sonho
De olhos castanhos
Ou negros
Perdidos além de mim
Um comentário:
Dúvidas ou certezas? Nunca saberemos. Assim a única saída é viver o máximo sem deixar a vida nos deprimi ou quebrar nosso espírito.
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