Existem experiências que acontecem uma vez em décadas. Experiências que precisamos absorver de forma mais neutra possível. Coisas onde a gente se coloca de forma indecisa. Escolher um lado: mas percebemos que não existe lados. As ambiguidades dos padrões humanos são confusos. Alias, a mente humana é extremamente confusa.
Experimentei a pouco tempo, em um momento de reflexão, observar meu próprio pensamento. C0mo se eu estivesse fora de mim, ou fora de todos meus padrões. Confesso que já havia estudado muito sobre a observação de si mesmo, mas nuca consegui chegar em um "nível" que pudesse pensar e me observar pensando.
Eu silenciei, foi dolorido. Foi só um segundo, um fragmento de um pensamento perdido. É tão difícil compreender a própria mente, os próprios padrões... Que passo a me sentir frágil agora. Fico quieta com tudo que ouço, leio, falo. Parei de tirar uma conclusão, pauso o pensamento para continuar depois quando puder dar continualidade as minhas combinações lógicas. Não consigo ter controle dos meus sentimentos, só consigo mascará-los para os outros. Sinto de tudo , e now sinto uma profundo tristeza por não entender minha própria existência. Justificativas sempre vão ser inúteis, SEMPRE, já que sei a consequencia delas. Meus objetivos querem se afastar e eu me entregar. Chorar como criança sem ninguém ter sido provocada, só para chamar atenção. Neste momento preciso de atenção. E preciso ficar sozinha, por que meu choro é de pena de mim ou em mim mesma. A existência me corroí , me deixa em pleno um devaneio interminável.
Queria sentir a dor, o frio, as bactérias, que eu não compreendo mais. Tão longe de mim, quase impossível de tocar. As compreenções humanas são duvidosas, ir vir, ter ou não, ser ou Não ser. De qualquer forma continuamos precisando de um chão para pisar. Dentro de mim uma confusão. Dentro de todos: não sei mais...
Me mate
Me mate por favor.
Antes que eu viva,
Antes que o dia amanheça,
Antes que eu me esqueça de mim
Para ser mais perto de mundo real
Pra ser um pouco menos bacanal
Antes da réstia de luz entrar
Antes dela voltar
Antes de eu ir
Me mate por favor
Com o maior fervor
Que a sua alma pode ter
Antes de eu perceber
Para estar aqui
Acomodar e partir
Antes de eu ressurgir
Antes que eu possa sentir
Antes dele vir
Me mate por favor,
Tão pouco um penal
A cerca de mim
Tão forte e nem formal
Antes que eu queira fingir
Antes que a solidão venha
Antes que ela saiba quem sou
Me mate por favor
Antes de eu nascer
Antes de crescer
Antes de eu passar com a paz
Antes de nunca mais
Por favor : me mate!
O Isto
No dia-dia
Seguimos um devaneio
Que iria
Pelo fim do meio
Podemos prosseguir
Não somo amáveis
Queremos interferir
Assim duravéis
Aqueles apressados
Com cheiro de politica
Calados,
E tudo é critíca
Tão profunda
Paíra além
Que se afunda
Perto de alguém
Pensava e parou
Tudo é igual
O mundo se levantou
E nada faz mal
A retórica da natureza
É a ação
Da certeza
E nada é em vão
Bebados no centro da cidade
O crepusculo do amanhecer
Oxigênio en todo parte
E mais que crer...
Seguimos um devaneio
Que iria
Pelo fim do meio
Podemos prosseguir
Não somo amáveis
Queremos interferir
Assim duravéis
Aqueles apressados
Com cheiro de politica
Calados,
E tudo é critíca
Tão profunda
Paíra além
Que se afunda
Perto de alguém
Pensava e parou
Tudo é igual
O mundo se levantou
E nada faz mal
A retórica da natureza
É a ação
Da certeza
E nada é em vão
Bebados no centro da cidade
O crepusculo do amanhecer
Oxigênio en todo parte
E mais que crer...
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